sábado, 26 de dezembro de 2009

E ele disse que a amava... E ai?.

Pela história, apenas amava o fato dela ser impossível pela sua posse. Os mais inteligentes não definem o amor, seria ridículo ler um texto falando do mesmo, gente tonta essa, resolvendo as questões “matematicamentes” cheias de moderação.
Tá foi ridículo. Mais o ridículo suava como motivações, e ela juntavam as páginas ao pouco e quando parecia ter tudo, as palavras eram sempre as mesmas, nada novo e o mesmo sentimento antigo e desconhecido.
Era impossível querer escrever e falar de algo que realmente não se sabe distinguir, mas talvez acabasse sempre no grande final, sabem a vulgaridade do uso clichê, e que ainda permanece nas histórias antigas ate as mais recentes.
Ninguém escrevia ou apresentava a realidade dos fatos. Será medo? Nem todos são os principais de suas próprias historias, logo nem sempre serão felizes com o amado ao final.
Ela já não sabia nada antes, agora ela apenas imaginava como seria a existência desse desconhecido, e o motivo o qual ela ouvira tantos “eu te amo” daquele sujeito que a atraia de forma vergonhosa e totalmente descontrolada. Seria isso amar? Ou ela conhecerá apenas o tal movimento paixão?
Já é tarde, passa das 4h e toda a matemática do mundo não resolve as questões dela. Ela não encontra outra saída além de deitar e lembrar-se dos momentos com ele, depois de muito pensar ela aceita que ele era parte do que ela precisava pra sorrir, e ela sabe, mas ainda não arrumou uma boa explicação, desse sentimento gerado por ele.

Dai